As vezes bate um espírito de bloguista em mim ai resolve vir
aqui escrever alguma bobagem.
Ultimamente notei que alguns bloguistas tem conseguido
notoriedade momentânea defendendo algumas “minorias”. Opa! 15 minutos de fama? Também quero os
meus. Mas qual “minoria” vou defender?
As coitadas do mundo fashion que ganham uma mixaria pra
desfilarem como objeto de desejo masculino? A não essas já foram
defendidas. Que tal os nobres amiguinhos
das torcidas adversárias que tem sua masculinidade colocada em xeque? A também
já teve? Putz vou fazer um textão defendendo qual “minoria”? Porra também quero
meus 15 minutos de fama.
A já sei. Vou falar dos pobres e indefesos vendedores de
Revista Sentinela. Aqueles que em pleno domingo saem pra vender suas singelas
revistinhas e enfrentam portas batidas em suas caras. Melhor não. Vão me chamar
de crente. Opa o que você tem contra crente? Melhor deixar pra lá, vou ser
acusado de crentofobia.
Poderia defender os vendedores de oito pilhas por um real.
Aqueles que te socorriam quando a pilha do seu walkman acabava. Mas as pilhas
recarregáveis e os eletrônicos com baterias embutidas extinguiram esses nobres
batalhadores.
Vou defender os porteiros de zona. Aqueles tiozinhos
maneiros que ficam fazendo a segurança das profissionais do sexo e de seus
clientes. Opa falei profissionais do sexo? Vou ser atacado pelas bloguistas
citadas no início do texto. Melhor mudar
de assunto.
PORRA COMO É DIFICIL FAZER UM TEXTÃO!
Agora que senti na pele a dificuldade dos amiguinhos bloguistas
prometo não criticar mais o textões.
Vamos criar rahtags, andar pelas ruas com faixas e cartazes, fazer
panelaços e buzinaços. Tudo em defesa desse grande povo que não faz porra nenhuma
e tem tempo pra encher nossa web com suas sabedorias textuais.
Sem querer acabei fazendo um textão defendendo os criadores
de textões. Agora vou trabalhar, pois tenho muito a fazer. Diferente dos bloguistas mimimizeiros de
textões.
*Obs: Esse texto é fictício(mas só um pouquinho) e qualquer
semelhança com fatos reais não é mera coincidência.